
Do amanso do remanso
Caudaloso! Do vigoroso
Domado, de meu resguardo,
Guardado no canto do repouso!
Chega o momento de refletir,
De sentir que não há mais partir!
E que a fantástica mágica
Do encanto que se fazia canto,
Em qualquer canto, não se pode mais ouvir!
Chega o momento do ritmo
íntimo se fazer mais tímido.
Mais legítimo! Mais sentido!
Mais curtido! Mais convencido
De que valeu o caminho percorrido
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